terça-feira, fevereiro 24, 2004

Cidadão do Mundo

Em Cosmopolis, DeLillo fala sobre o ciber-capital, e mais, sobre a matemática aplicada ao 11 de Setembro. Nunca mencionado.

O outro espera sempre por nós, não se sabe onde, nem quando, mas virá, como num jogo de poker em que uma mão pode sempre superar a melhor.

Mesmo que pareça impossível, num outro lado do mundo ou na próxima esquina, alguem espera por nós.

Para nos amar ou para nos matar.


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