quinta-feira, julho 08, 2004

Para acabar de vez com as eleições


eu por mim passava bem sem eleições. Para quê? se estamos tão bem no poder, podíamos mesmo anular o método e passavamos a eleger o 1º primeiro ministro em Conselho Nacional, sempre. Bem eu até nem me importava de ir a votos, mas só se tivesse mesmo a certeza de que era eu eleito, assim só para saber se era muita gente a votar ou não. Mais nada, porque eu tenho a certeza de que o interesse nacional precisa de mim e dos meus amigos para estar sempre no governo. A governar, a governar-me, a governar a casa punha lá uma gaija boa, as outras eram assessoras, uma espécie de vassouras de gaijos incómodos. Punha até uma cabeleireira só pra elas. As eleições não fazem falta nenhuma, e a prova é que houve até uma grande abstenção dos meus amigos e conhecidos nas últimas, que era pra eleger uns gaijos pra europa, o que também não é mais preciso proque tá lá o Zé manel. Se a malta conhecida não foi aos votos e daí não veio mal ao mundo é porque tenho razão. A chatice que são as eleições e o dinheirão que isto nos custa não valem o trabalhão que nos dá. Também os jornais já pouco mais dizem, a não ser que estamos todos de acordo. Poupávamos em jornais, poupávamos em informática, que esta maquineta dos votos só dá dinheiro a gaijos que mexem nos botões e depois aquela porra encrava imensas vezes. Eu sempre disse que não achava bem ter tanta rapaziada a mexer nos computadores que só trazem custos e afinal pra quê ? Têm a mania que sabem o que a gente quer, mas depois fazem coisas que a gente não percebe e ainda ficam com ar de mal dispostos.

Temos muito pra mudar no País. Isto são só ideias base.