O passado olha com preocupação o futuro
O passado olha com preocupação o futuro, como se um piano de repente pudesse dizer tudo sobre esse momento pequeno que já passou.
O futuro, sempre foi um monstro inesquecível, não acontece nunca mais, mas tem quem o prediga em mãos que afagam com um carinho que é eterno porque alguém resolveu colori-lo.
Assim a poesia, feita uma imagem e uma pintura de um dia só, só um dia.
E o futuro que nos olha com graça, promete sem esquecer que foi o que nunca prometeu ser, passou assim a um toque de piano que alguém pode repetir.
Em pequenas promessas, feitas mulheres que passaram e enfeitiçadas em cigarros que voltarão a ser acendidos, num futuro tão pequeno como esse maço empacotado.
Mesmo tentando fotografá-lo, o passado é já o futuro ansioso por nos rasgar de desgostos e encontros e acidentes e mulheres.
O futuro, sempre foi um monstro inesquecível, não acontece nunca mais, mas tem quem o prediga em mãos que afagam com um carinho que é eterno porque alguém resolveu colori-lo.
Assim a poesia, feita uma imagem e uma pintura de um dia só, só um dia.
E o futuro que nos olha com graça, promete sem esquecer que foi o que nunca prometeu ser, passou assim a um toque de piano que alguém pode repetir.
Em pequenas promessas, feitas mulheres que passaram e enfeitiçadas em cigarros que voltarão a ser acendidos, num futuro tão pequeno como esse maço empacotado.
Mesmo tentando fotografá-lo, o passado é já o futuro ansioso por nos rasgar de desgostos e encontros e acidentes e mulheres.
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