segunda-feira, dezembro 01, 2003

Insomnia (II)

Entretanto a Rainha, presa de graves cuidados, abrigava nas suas veias uma ferida de amor e consumia-se no seu oculto fogo. Pensa continuamente no alto valor do herói (...) cravadas traz no peito as imagens dele, as suas palavras, e isso não permite dar aos seus membros plácido sono.

Virgílio, A Eneida